Dirigido por Zeca Carvalho, a produção mostrará como foi a abertura da região sul do Maranhão, através de fotografias, imagens inéditas e depoimentos exclusivos dos primeiros moradores, bem como os principais personagens da educação, economia, política e cultura de Açailândia e região na década de 1970.
O segmento cultural de Açailândia, a exemplo de vários municípios do interior do nordeste, vivem um momento de esperança, principalmente a partir do lançamento da Lei Paulo Gustavo, motivando e abrindo perspectivas principalmente para o audiovisual.
No cenário de Açailândia, produtores acreditam que se desenha a partir de agora, um novo caminho para viabilizar seus projetos.
Vários projetos estão neste caminho, entre curtas metragens, web séries, Pilotos de Séries e documentários, contando com o lançamento do edital municipal, estadual e Lei de incentivo a cultura.
O documentário “AÇAILÂNDIA, CONHECENDO SUA HISTÓRIA” é um destes projetos, já em fase de captação foi aprovado pela lei de incentivo a cultura (Lei do Audiovisual (Lei 8.685), de 1993, que também permite a dedução de investimentos de até 4% do valor do Imposto de Renda, voltado especificamente para a produção de filmes, séries, documentários e outras produções audiovisuais.
A produção do filme/documentário Açailândia, Conhecendo sua História, é um Média metragem com duração de até 40minutos, explora a memória coletiva, como era a região de Açailândia, logo após a abertura da rodovia Belém Brasília (BR 010 inaugurada em 1960), construída pelo presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, teve como propósito povoar a Pré-Amazônia e integrar a região norte ao centro-sul.
Para Zeca Carvalho, diretor do documentário, é importante o resgate histórico, que vai servir como fonte de pesquisas, para a nova geração, e aos aqui chegaram depois e, a verdade sobre os desafios enfrentados pelos desbravadores dessa região no sul do Maranhão.
Zeca, já produziu em parceria com o documentarista, Arnoldo Arnoh, o documentário” Colônia Gurupi”, que explora a memória coletiva, de como era a região de Açailândia, logo após a abertura da rodovia Belém Brasília (BR 010 inaugurada em 1960).
O diretor Zeca, lembra que empresas podem doar para o projeto doando 4% e pessoa física 6% do imposto de renda que ela iria pagar.
Fonte: www.conectanordeste.com.br