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Brasil tem um assassinato de pessoa trans a cada 72 horas, aponta estudo da Antra

Publicada em 09/02/24 às 18:00h - 61 visualizações

por AÇAÍ VIP


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Brasil tem um assassinato de pessoa trans a cada 72 horas, aponta estudo da Antra.

Brasil tem um assassinato de pessoa trans a cada 72 horas, aponta estudo da  Antra - Mídia NINJA

Dados foram divulgados nesta segunda-feira (29/01), Dia Nacional da Visibilidade Trans, pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), apontam que Brasil teve 145 pessoas trans assassinadas em 2023, 14 a mais do que um ano atrás.

O número representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior e uma média de três vítimas a cada 72h. Do total de mortes, 5 eram de defensoras dos Direitos Humanos. A maioria das vítimas eram travestis e mulheres trans/transexuais, somando 136. As outras 9 pessoas eram homens trans e pessoas transmasculinas. A Antra explicou que o número pode ser maior porque não existem dados oficiais sobre a violência contra essa população no Brasil.

O perfil das vítimas segue o mesmo: a maioria (94%) é mulher trans/travesti, preta ou parda (72%), tinha entre 18 e 29 anos (34,5%), vivia da prostituição (57%) e foi morta com requintes de crueldade (54%). O Brasil permanece, pelo 15º ano consecutivo, como o país que mais mata pessoas trans no mundo, segundo a Transgender Europe (TGEU). O Brasil, pelo 15º ano consecutivo, lidera o ranking mundial de assassinatos de pessoas trans. Em 2023, superou o México e os Estados Unidos, com 321 mortes contabilizadas em todo o mundo.

O estado de São Paulo registrou o maior número de assassinatos (19 casos), com um aumento significativo de 73% em relação a 2022. O Rio de Janeiro teve o dobro de casos em comparação com o ano anterior, ocupando a segunda posição com 16 mortes. O Ceará, o terceiro colocado, teve 12 assassinatos. O dossiê destaca que 65% das mortes (90) aconteceram em cidades do interior dos estados, seguindo uma tendência que já existia em 2022. Entre os casos em que foi possível determinar o local do crime, 60% das mortes foram em locais públicos.

A autora do dossiê, Bruna Benevides, também uma mulher trans, destaca a falta de “posicionamentos contundentes por parte de partidos, agentes políticos, gestores, artistas, influencers e outras figuras públicas em relação à situação das pessoas trans e travestis brasileiras”.

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