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Um recente levantamento realizado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) revelou números alarmantes sobre a violência contra a comunidade LGBTQIA+ em algumas das principais capitais brasileiras. De acordo com os dados, São Paulo lidera o triste ranking, com 12 casos de assassinatos registrados, seguido de perto pelo Rio, com 11 ocorrências, apesar de ter uma população menor em cerca de 5 milhões de habitantes.
A capital do Amazonas, Manaus, surge em terceiro lugar, com 10 casos reportados, seguida por Salvador, que contabilizou 8 mortes. Fortaleza, por sua vez, apresentou um número preocupante de 7 casos. Surpreendentemente, outras capitais como Campo Grande, Maceió, Belo Horizonte, Curitiba, João Pessoa e Teresina também foram palco de ocorrências, todas com 4 casos cada.
Um aspecto intrigante se destaca ao comparar cidades de diferentes perfis socioeconômicos. Por exemplo, Salvador e Belo Horizonte, ambas com populações semelhantes em torno de 3 milhões de habitantes, apresentam uma disparidade significativa, com 8 casos registrados na primeira e apenas 4 na segunda. Marcelo Cerqueira, presidente do GGB, enfatiza a necessidade de transformar a Bahia em um lugar associado à alegria, não à homofobia, mas lamentavelmente essa realidade ainda não se concretizou.
Além disso, chama atenção o fato de cidades como Belo Horizonte e Curitiba, que figuram entre as mais desenvolvidas em termos de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), apresentarem o mesmo número de casos de violência LGBT+ que outras com índices inferiores. Isso evidencia que, infelizmente, fatores como escolaridade e qualidade de vida não têm sido eficazes em combater a intolerância e a violência.
O levantamento também destaca a preocupante situação de Manaus, que, apesar de ter uma população menor, registrou um número de mortes superior ao de cidades com maior contingente populacional, como Salvador e Fortaleza. Diante desses dados alarmantes, torna-se urgente o fortalecimento de políticas públicas de combate à homofobia e de proteção à comunidade LGBT+, bem como a conscientização da sociedade sobre a importância do respeito à diversidade e à igualdade de direitos para todos os cidadãos brasileiros.