Além das mortes, 32 atendimentos relacionados a ocorrências de afogamentos foram registrados em 2024, totalizando 11 pessoas mortas em 2024.
Dentro de dois meses, março e abril deste ano, o Maranhão registrou oito casos de mortes por afogamentos em lagos e rios do estado. Destes casos, cinco eram crianças que perderam a vida enquanto brincavam nas águas e tomavam banho. Os dados são do Corpo de Bombeiros do MA (CBMMA).
A cidade que mais teve ocorrências foi Imperatriz, com 6 casos. Em seguida, está Caxias, com 3; Balsas e Santa Inês registraram 1 caso cada.
Último caso
No sábado (18), um adolescente identificado como Marco Antonio Cardoso Silva, de 14 anos, morreu enquanto dava mergulhos no Rio Maracaçumé de cima de uma ponte, na BR-316, acompanhado de outras pessoas.
Após o último mergulho, o adolescente caiu de mal jeito e desapareceu no rio. Marco foi arrastado pela correnteza e foi encontrado pelos bombeiros a mais de 5 km do local do afogamento, nessa segunda-feira (20), já sem vida.
Alerta
Apesar da diminuição do nível dos rios em grande parte do Maranhão, muitos rios continuam cheios. A elevação das águas acaba sendo um atrativo para as pessoas. Por isso, o Corpo de Bombeiros alerta para os cuidados que as pessoas devem ter ao se aventurar nos rios e lagos:
O Corpo de Bombeiros do Maranhão (CBM-MA) orienta que pessoas que não sabem nadar devem evitar locais com correnteza forte e lagos onde a profundidade seja desconhecida. De acordo com a corporação, se a água bater acima do umbigo, a pessoa já deve ficar alerta para os riscos de afogamento, pois já é um sinal de perigo.
Dentre outras orientações do Batalhão de Bombeiros Marítimos (BBMar) para que possa impedir o afogamento: