A ação busca retirar os conteúdos discriminatórios do site oficial JW.org e solicita retratação pública da organização em questão. Os conteúdos precisarão ser excluídos e as atitudes condenadas. Novos conteúdos deverão ser criados para o acolhimento de ex-membros e respeito à comunidade LGBTQIA+.
O projeto ainda deseja o fim das expulsões públicas, consideradas constrangedoras e em desacordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/2018). As denúncias expõem que essas práticas discriminatórias “continuam vigentes no site oficial das Testemunhas de Jeová no Brasil“. A ação também destaca que a organização já foi investigada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) por crimes sexuais em 2020.