O corpo chegou à cidade meio dia e meia, e o velório foi iniciado por das 15h, em sua residência, no bairro Colina Park. Familiares e amigos estiveram presentes para se despedir de Rhaufe, que morreu aos 38 anos de idade.

“Um cenário de muita tristeza”, disse Nátila Nascimento, prima de Rhaufe. “Eu perdi um dos meus dois filhos, agora só fiquei com um”, lamentou sua mãe, Maria Lene, que estava inconsolável. “Eu não acredito que perdi meu grande amor, meu parceiro de vida”, lamentou a esposa de Rhaufe, Laisa Fonseca.

Quem também esteve no velório foi o amigo de Rhaufe, Jhonny Campos, motorista do carro que eles estavam. Jhonny, que teve apenas escoriações, esteve a todo momento acompanhado o corpo. Em meio às lágrimas ele disse: “eu fiz o que eu podia para não bater (na carreta)”.

Em conversa com a nossa reportagem, Jhonny descreveu os últimos momentos de Rhaufe, que segundo ele, ficou consciente por alguns minutos. Jhonny afirmou que Rhaufe disse que estava com muita dor e teria perguntado se tinha ficado sem um braço. Teria dito, também, que amava a esposa Laisa e a filha, Rhafisa, de apenas 3 anos.

O velório em Açailândia segue até esta segunda-feira, 19, pela mnanhã, quando será celebrada uma missa de corpo presente na Igreja São Francisco de Assis, a partir das 7h. Em seguida, seguirá em cortejo para Montes Altos, sua terra natal. Lá será velado na casa do Batista Fonseca, das 11h às 16h, em seguida, será sepultado no cemitério municipal.