Sob evidências de estar legislando em benefício próprio e não em prol da população quê a elegeu, à atual legislatura de Açailândia poderia ter sido 100% substituída que o cidadão não sentiria falta.
Dos 17 (dezessete) vereadores que compõem o poder Legislativo de Açailândia, apenas 05 (cinco) conseguiram se reeleger, só eles e Deus sabe como.
Nem precisamos ser bacharel em política para saber que a reeleição destes não se deu por conta de suas atuações em defesa do bem coletivo, mas por uma política de “barganha”, onde o parlamentar faz algum favor ao eleitor, que passa a se sentir devedor deste, que quando chega a campanha eleitoral, aparece para “cobra a fatura”.
É errado um vereador prestar assistência ao cidadão em caso de necessidade extrema? Não, até porquê isso é um gesto nobre, ajudar quem precisa. O que não pode é o político exigir da pessoa o voto, como recompensa. Tal prática faz com que o eleitor deixe de votar em quem realmente poderia melhor lhe representar.
Eleição para presidência da Câmara
Começa às articulações que miram na escolha do próximo presidente da Câmara de Vereadores.
Os parlamentares irão escolher entre eles o que vai presidir a casa de leis. Esse momento é muito importante, pois o presidente da Câmara de Vereadores é uma espécie de “subprefeito” por administrar repasses feitos mensalmente pela a prefeitura.
A coisa é tão delicada, que quase todos que ocupam o cargo de presidente, viram alvo de investigação por parte de órgãos fiscalizadores do dinheiro público e as vezes vão prá cadeia, se tornando inelegíveis.
E aí, como será que irão se comportar os nobres vereadores, em especial os novatos, diante desse momento importantíssimo para o município? Vão votar de acordo com suas convicções e/ou já irão começar fazendo os acordos escusos?
Com a palavra, os vereadores de Açailândia!