Levantamento feito pelo site Outsports aponta que os Jogos Olímpicos de Tóquio são a Olimpíada da diversidade: ao menos 160 atletas se declaram LGBTs, o que representa um recorde.
Para se ter uma ideia, os dois últimos Jogos Olímpicos, de Londres em 2012 e Rio de Janeiro em 2016, somados, reuniram 70 esportistas declaradamente lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer e não binários .
O Brasil está entre os 5 países da Olimpíada com mais atletas LGBTs. Ao todo, são 15 competidores e competidoras: Marta (futebol), Andressa Alves (futebol), Bárbara Barbosa (futebol), Formiga (futebol), Letícia Izidoro (futebol), Aline Reis (futebol), Debinha (futebol), Izabela da Silva (atletismo/disco), Babi Arenhart (handebol), Isadora Cerullo (rúgbi), Silvana Lima (surfe), Ana Marcela Cunha (natação), Ana Carolina (vôlei), Carol Gattaz (vôlei) e Douglas Souza (vôlei).
O país que conta com a maior delegação LGBT são os Estados Unidos: 30 atletas no total. O país é seguido por Canadá, com 17 esportistas LGBTs, Grã-Bretanha, com 16, Holanda, também com 16, Austrália, com 12 e Nova Zelândia, com 10.