“Lá encontrei uns 300 gays, mais umas duas travestis, e logo comecei a me posicionar e a pedir para a diretoria por mais trabalho de evangelização e acolhimento da comunidade trans, para, aí sim, ser uma igreja inclusiva.” relembra. Apesar de tudo, Chanel diz que encontrou o acolhimento que realmente buscava ao chegar na ICM (Igreja Cristã Contemporânea).
“Lá [na ICM] abriram espaço para mim e comecei a receber pessoas trans em situação de rua, promovi bazares para doação de roupas e fiz jantares. Era assim que aconteciam as nossas reuniões” relatou Jacques. A pastora afirma que não tem dúvidas de que é um instrumento de Deus, “Eu não tenho a menor dúvida de que sou um instrumento de Deus e de que as pessoas conseguem ver a luz de Jesus em minha vida.” afirmou.
Jacques Chanel foi consagrada como pastora em maio deste ano e já chegou a ser expulsa de uma igreja, ela promove encontros desde a época em que conheceu a igreja inclusiva.