O evangélico e casado empresário, Segundo da Borboleta, está na mira da justiça do Maranhão e pode responder processo criminal por tentativa de homicídio, após fazer diversos disparos de arma de fogo na tentativa cruel e covarde de matar o empresário do segmento da construção civil e eletrônicos, Érico Almeida Dantas.
Por um milagre de Deus, o renomado empresário Érico Almeida Dantas da Phone.Com não foi morto pelo só agora evangélico Segundo Borboleta
A tentativa de homicídio ocorreu enquanto o empresário da Phone.com fazia sua caminhada diária em frente ao edifício Moriah que residia, localizado na Avenida Bernardo Sayão.
A informação é de que a motivação da tentativa de homicídio foi ciúmes de Segundo com sua amante que poderia está tendo um possível relacionamento com o empresário Érico, que é solteiro e que tem uma boa reputação como cidadão e grande empresário na cidade de Imperatriz.
O irmão Segundo que só agora virou crente, trocou o revólver pela Bíblia Sagrada, e anda constantemente pregando no altar da igreja se passando por um pai de família e bonzinho, pedindo sempre o apoio para os irmãos evangélicos para sua futura candidatura a deputado, um verdadeiro santo, porém, tentou a sangue frio matar um empresário bem visto com diversos tiros e depois fugir covardemente para fora da cidade com o objetivo de se esconder do fragrante policial.
O empresário Érico Dantas está vivo por um milagre de Deus, porque logo conseguiu correr e adentrar o edifício de forma rápida. Foi extremamente difícil escapar do cerco armado e violento do evangélico Segundo.
Até hoje o empresário Érico, fica preocupado por saber que um criminoso continua solto pelas ruas da cidade, mesmo após tentar tirar sua vida, e como se não bastasse, ainda se passando por um homem de Deus para tentar ludibriar o povo cristão com o objetivo de conseguir votos para sua possível eleição para Deputado.
De acordo com a Polícia, Segundo foi ouvido e responde em liberdade e em breve precisa se apresentar a justiça para explicar a motivação do crime.
O Jornal O Portal teve acessos aos boletins de ocorrência e câmeras de monitoramento e tentou entrar em contato com Segundo, porém, não conseguiu ouvir a sua defesa.