“A F1 é muito popular ao redor do mundo. E se relaciona com algo que um monte de pessoas fazem todos os dias, que é dirigir. Ainda que dirigir seja algo dinâmico, eu sinto dizer que muitos membros dessa comunidade, se é que posso chamar disso, são lentos, quase estáticos, quando se fala em progresso”, disse.
“Eu espero que não há (motivos para um piloto não se assumir) no momento, mas eu não sou o melhor juiz. As razões podem ser similares ao que acontecem no futebol, que tem em jogadores a imagem antiga de um herói que precisa se comportar de determinada maneira. Mas isso é errado. Quem escreveu esse padrão de comportamento? Quem decide isso?”
“Por exemplo, “homens não choram” ou “não demonstram fraqueza” – como esses estereótipos estão relacionados de alguma forma ao nosso desempenho? Por que nossa sociedade ainda envergonha alguém que admite fraqueza ou reconhece o fracasso?”
“Para mim, deveria ser o contrário. É preciso muita coragem para mostrar seu verdadeiro eu, em vez de se esconder atrás de uma fachada baseada no que as pessoas esperam. Devemos começar a ver e entender que é a diversidade nas pessoas que nos fez evoluir e nos levou a novos patamares”.
Fonte.https://observatoriog.bol.uol.com.br/