Em contrapartida, a Vogue solicitou uma nova autorização, que lhe foi concedida por apenas seis meses, acrescentou o ministério, que também afirmou que a revista “infringiu quatro vezes, nos últimos dois anos, as diretrizes relativas ao conteúdo das revistas de moda locais, por (publicar imagens de) nudez e fazer a promoção de famílias não tradicionais.”
Nos últimos meses, a Vogue Singapura publicou vários artigos sobre a comunidade LGBTQIA+ do país, além de matérias com ativistas locais da causa trans e fotografias de mulheres seminuas destacando a positividade corporal e o empoderamento feminino.
Em agosto deste ano, a Singapura descriminalizou o sexo gay no país, que antes era punido com 2 anos de detenção. Mesmo com o suposto avanço, o primeiro ministro de Lee Hsien Loong negou a liberação do casamento de pessoas do mesmo sexo, afirmando que a instituição matrimonial é formada apenas por homem e mulher.
Fonte.https://observatoriog.bol.uol.com.br/