Até o momento qualquer funcionário da Igreja Católica alemã dentro de uma união civil com pessoa do mesmo sexo ou se casasse uma segunda vez após o divórcio estaria sujeito à demissão. O novo entendimento, não haverá nenhuma dispensa por virtudes de suas vidas privadas.
As condições que serão aceitas para ser um funcionário da Igreja, é ser positivo em suas atitudes e identidade com os seus objetivos e valores. Um dos critérios que ainda leva a demissão são as atividades anticlericais.
As regras trabalhistas da Igreja foi discutida por meses e a alteração foi anunciada pela Conferência Episcopal Alemã (DBK), em Bonn. As mudanças afeta cerca de 800 mil empregados que consiste em uma recomendação a dioceses, para inclementá-las localmente nas Igrejas Católicas e da Organização Caritas.
Um protesto organizado em janeiro, pelos empregados LGBT da Igreja Católica na Alemanha em prol da descriminalização no regulamento trabalhista e obtiveram um manifesto com mais de 117 mil assinaturas à Conferência Episcopal Alemã.
Segundo a nova normativa, a filiação à Igreja Católica será um critério para contratação somente se necessária para a respectiva posição, como nas atividades pastorais e de catequese ou de representação institucional da Igreja.
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