O governador e o vice-governador reeleitos do Maranhão, Carlos Brandão (PSB) e Felipe Camarão (PT), foram diplomados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA), em cerimônia realizada neste sábado (17), no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís.
A cerimônia foi conduzida pela presidente do TRE, a desembargadora Angela Salazar. A diplomação é o ato que oficializa o resultado das urnas, sendo o último do processo eleitoral. Os diplomas entregues habilitam os candidatos eleitos a tomarem posse no dia 1º de janeiro de 2023.
Em seu discurso, o governador reeleito Carlos Brandão afirmou que está preparado para retribuir com dedicação e respeito ao bem público, a confiança depositada pelos maranhenses em seu projeto de governo. A chapa composta por Brandão e Felipe Camarão foi reeleita com 51,19% nas urnas e recebeu 1.769.187 de votos.
"Hoje é um dia especial na vida de todos nós que aqui estão sendo diplomados. Nossa presença é resultado de muito esforço e muita dedicação. Nossas mensagens foram ouvidas, entendidas e se transformarão em muito trabalho pelo bem do Maranhão. Um estado que se preza a segurança jurídica e a democracia baseada na harmonia entre os poderes e é assim que governaremos (...) Governaremos em nome de todas as forças que querem o melhor para o nosso estado. Todos vamos trabalhar sabendo que o povo será o foco da nossa gestão", disse Brandão.
No diploma devem constar o nome do candidato, a indicação da legenda sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua classificação como suplente, e, facultativamente, outros dados a critério do juiz ou do tribunal.
A presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a desembargadora Angela Salazar, reforçou em seu discurso a importância das eleições de 2022 para assegurar o direito ao voto.
"Ao garantir a normalidade e a legitimidade do pleito eleitoral de 2022, a Justiça Eleitoral do Maranhão qualificou todos os eleitos a serem legitimamente diplomados e assegurou a vontade soberana do povo, consolidando a mais clara expressão da cidadania: o direito de escolher seus representantes", disse a desembargadora.
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