"Tentei manter minha vida de namoro privada das mídias sociais. Eu namorei garotas a vida inteira e reprimi sentimentos que tive durante o ensino médio no time de luta livre, durante a faculdade perseguindo o MMA, e mesmo depois de realizar parte do sonho e entrar no UFC. Eu sou um cara muito masculino e aquela brincadeira de mano e aquele senso de humor sempre foi como eu sou. O pensamento de meus amigos, companheiros de equipe e [pessoas] que admiro me olhando de maneira diferente - muito menos me tratando de maneira diferente - por algo que não posso controlar era algo que não conseguia entender".
Molina, então, diz que não queria expor isso neste momento da carreira e completa: "Eu queria ser conhecido por minhas habilidades e pelo que dediquei nos últimos 11 anos da minha vida e não pelo 'bi lutador do UFC' que tenho certeza que seria traduzido como 'lutador gay do UFC".
"Para a pessoa terrivelmente perturbada que decidiu postar isso, espero que tenha valido a pena. No final das contas, conheço meu caráter, minha moral e quem sou como pessoa. Tanto quanto estou sendo odiado, estou recebendo uma quantidade igual de apoio", disse o lutador.