O período de gravidez requer alguns cuidados especiais. Isso não significa, porém, que as gestantes não devem se exercitar. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o indicado são pelo menos 150 minutos de atividade física durante a semana, mesmo no período de gestação.
Isso significa que as gravidinhas podem separar um pouco mais de 20 minutos, todos os dias, para movimentar o corpo e manter a saúde. “Obviamente, essa movimentação precisa ser feita respeitando o limite do corpo e com acompanhamento multidisciplinar, além de uma alimentação nutritiva, indicada pelos profissionais que estão envolvidos neste momento tão importante”, explica o professor de Educação Física do Centro Universitário Estácio São Luís, Hirlon Braga.
ORIENTAÇÕES
O Guia de Atividade Física para a População Brasileira, publicado pelo governo federal, também defende a prática de atividade física durante a gestação. Em um capítulo especialmente dedicado às gestantes e às mulheres no pós parto, o documento afirma que o exercício, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento do bebê, é seguro, trazendo benefícios tanto para a mamãe, quanto para a criança, além de reduzir os riscos de complicações relacionadas à gravidez.
O professor Hirlon Braga lista alguns cuidados para que o exercício ocorra de maneira saudável, inclusive destacando que a gestante deve procurar um profissional especializado e obter dele a liberação para se exercitar.
“Após essa liberação, algumas orientações devem ser observadas, como evitar atividades em que haja impacto com outras pessoas ou objetos, que causem algum desequilíbrio ou onde haja risco de queda. A gestante deve, ainda, poupar-se de atividades em que haja pressão na região abdominal”, enumera.
O período de gravidez requer alguns cuidados especiais. Isso não significa, porém, que as gestantes não devem se exercitar. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o indicado são pelo menos 150 minutos de atividade física durante a semana, mesmo no período de gestação.
Isso significa que as gravidinhas podem separar um pouco mais de 20 minutos, todos os dias, para movimentar o corpo e manter a saúde. “Obviamente, essa movimentação precisa ser feita respeitando o limite do corpo e com acompanhamento multidisciplinar, além de uma alimentação nutritiva, indicada pelos profissionais que estão envolvidos neste momento tão importante”, explica o professor de Educação Física do Centro Universitário Estácio São Luís, Hirlon Braga.
ORIENTAÇÕES
O Guia de Atividade Física para a População Brasileira, publicado pelo governo federal, também defende a prática de atividade física durante a gestação. Em um capítulo especialmente dedicado às gestantes e às mulheres no pós parto, o documento afirma que o exercício, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento do bebê, é seguro, trazendo benefícios tanto para a mamãe, quanto para a criança, além de reduzir os riscos de complicações relacionadas à gravidez.
O professor Hirlon Braga lista alguns cuidados para que o exercício ocorra de maneira saudável, inclusive destacando que a gestante deve procurar um profissional especializado e obter dele a liberação para se exercitar.
“Após essa liberação, algumas orientações devem ser observadas, como evitar atividades em que haja impacto com outras pessoas ou objetos, que causem algum desequilíbrio ou onde haja risco de queda. A gestante deve, ainda, poupar-se de atividades em que haja pressão na região abdominal”, enumera.
Hirlon afirma que as atividades mais indicadas são caminhada, corrida, dança, natação e hidroginástica. “Se durante a atividade, a gestante tiver alguma lesão ou sentir algum desconforto anormal, é importante procurar uma unidade de saúde com a maior rapidez possível”, alerta.
Para o professor, dentre os muitos benefícios do exercício moderado nesse período estão: o relaxamento e maior disposição; auxílio no controle do peso; diminuição do risco de desenvolver pressão alta e diabetes gestacional; redução do risco do desenvolvimento de pré-eclâmpsia (pressão alta durante a gestação); diminuição da intensidade das dores nas suas costas; redução do risco de depressão; redução do risco de o bebê nascer prematuro; além de ajudar o bebê a nascer com peso adequado.
Por Elainy Castro