O caso da garotinha que morreu afogada em uma piscina, na semana passada em Açailândia, chama atenção para a falta de salva-vidas em grande parte das áreas de lazer particulares da cidade.
Com o grande número de piscinas em áreas de lazer da cidade, tem sido cada vez maior a preocupação com a insegurança nestas áreas particulares.
Estas áreas são alugadas para realização de eventos de todos os tipos, muitos destes, são festas com bebidas alcoólicas, o que deixa o ambiente ainda mais perigoso. Pois geralmente quando os pais ou responsáveis começam a ingerir bebida alcoólica, fica difícil de cuidar das crianças.
A falta de lei ou de fiscalização contribuem para que esse tipo de risco continue acontecendo em nossa cidade. O ideal seria se cada uma destas áreas de lazer tivesse ao menos um “SALVA-VIDAS” sempre que o local tivesse algum tipo de evento, principalmente quando esse evento tivesse o consumo de bebida alcoólica.
É necessário que a câmara de vereadores, o Corpo de Bombeiros e demais órgãos competentes, possam acompanhar e fiscalizar mais de perto estas situações, pois isso poderá salvar vidas humanas. Saber se esses espaços todos têm as devidas autorizações para funcionamento, se tudo está dentro das normas exigidas para seu funcionamento.
Agora foi ELA, quem será a próxima vítima?
Por Carlos Cristiano Coelho de Sousa